domingo, 29 de abril de 2012

LIBRAS FAZ 10 ANOS E INTEGRA POLÍTICA DE INCLUSÃO DO MEC

 
Faz dez anos que a língua brasileira de sinais (libras) passou a ser reconhecida como meio legal de comunicação e expressão pela Lei 10.436, de 24 de abril de 2002. O ensino da libras faz parte do processo de organização do ensino público inclusivo. Até 2014, o Ministério da Educação (MEC), por meio do Programa Viver sem Limites, tem como meta abrir 27 cursos de letras-libras para professores e mais 27 para tradutores e intérpretes, além de 13 cursos de pedagogia tendo no componente curricular a educação bilíngue.

Dominar a libras permite às pessoas com deficiência auditiva ter maior autonomia, independência social e cidadania. A política de educação inclusiva, adotada pelo MEC, orienta os sistemas de ensino para garantia do ingresso dos estudantes com surdez nas escolas comuns, mediante a oferta da educação bilíngue, dos serviços de tradução e de interpretação de libras-língua portuguesa e do ensino de libras.

"Em 2003, tínhamos 28% de matrículas de alunos com deficiência auditiva nas escolas comuns e, em 2011, esse percentual subiu para 74% , ressalta Martinha Clarete Dutra, diretora de políticas de educação especial da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do MEC.

O curso de formação inicial de professores em letras-libras, para promover a formação de docentes para o ensino de libras, foi instituído por meio da Universidade Aberta do Brasil (UAB) e mantém 18 polos. Em 2010, dois novos cursos letras-libras foram criados pelas instituições federais de Goiás e Paraíba, nas modalidades presencial e a distância.


FONTE: redecomunicadores.mec.gov.br


* O TEXTO ENCONTRA-SE EM SEU FORMATO ORIGINAL. ERROS GRAMATICAIS E DISTORÇÕES SÃO DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR.

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